"Posso dizer que estamos ansiosos à espera dele. Quanto mais cedo ele voltar, melhor será para a Ucrânia. Mas eu tenho certeza que seria melhor para ele. Ele, no melhor dos casos, seria o chefe do movimento de protesto na prisão", disse Poroshenko em declarações aos jornalistas este sábado, 21 de fevereiro.
A Procuradoria-Geral da Ucrânia abriu mais de 30 casos penais contra Yanukovich e seu governo. As estruturas legais estão investigando todos os casos de violação da lei por Yanukovich durante o tempo da sua presidência, inclusive os tiroteios na praça de Independência (Maidan Nezalezhnosti) no inverno de 2014. A Ucrânia exige sua extradição pela Rússia.
A Suprema Rada (Parlamento) aprovou uma lei, segundo a qual Yanukovich foi privado do título de presidente da Ucrânia.