A organização destacou que somente na terça-feira, 24, 90 pessoas foram levadas pelos extremistas.
Já o diretor da Rede Assíria dos Direitos Humanos, Usama Edward, relatou que, aproximadamente, 1.000 famílias haviam deixado suas casas no nordeste da Síria e tentado se abrigar em al-Hasakah e Qamichi. O executivo da ONG com sede na Suécia disse que entre 70 e 100 cristãos assírios, a maioria mulheres, crianças e idosos haviam sido sequestrados pelo Estado Islâmico.
Antes da guerra civil, iniciada em 15 de março de 2011, a região de al-Hasakah era habitada por 30 mil cristão assírios.