Comentando as declarações do secretário de Estado norte-americano, John Kerry, e do presidente do Conselho Europeu, o polaco Donald Tusk, que defenderam novas sanções contra a Rússia pelo seu suposto envolvimento na crise ucraniana, o chefe da diplomacia russa disse que “por trás desses apelos esconde-se a má vontade desses protagonistas, os Estados Unidos e a União Europeia, com vistas ao cumprimento do que foi acordado em Minsk, na Bielorrússia, em 12 de fevereiro”.
Na referida ocasião, foram decididos os termos de um cessar-fogo em Donbass, com a participação dos líderes da França, da Alemanha, da Rússia e da Ucrânia.