Os supostos terroristas, detidos na última terça-feira durante operações na região da Catalunha e na cidade autônoma de Melilla, serão acusados por trabalhar para uma organização terrorista realizando atividades de proselitismo e doutrinamento através de redes sociais, principalmente Facebook. Um dos suspeitos, segundo uma fonte ligada ao caso, também responderá pelo gerenciamento de um grupo no WhatsApp que tinha como objetivo o recrutamento exclusivo de mulheres para o EI.
De acordo com as autoridades espanholas, uma das páginas da quadrilha no Facebook já tinha mais de mil seguidores, com grande penetração em certas áreas da Espanha que apresentam alto risco de radicalização.