A pena foi imposta no âmbito do processo sobre a morte de manifestantes que, em 2013, invadiram a sede da Irmandade Muçulmana.
O tribunal também decidiu confirmar as sentenças de morte contra quatro réus no mesmo caso. Dois deles foram condenados à morte na sua ausência. Os condenados têm o direito de recorrer da sentença.
Em 30 de junho de 2013, um grupo de manifestantes entrou na sede da Irmandade Muçulmana que na altura estava no poder no Egito, 12 dos manifestantes foram mortos. Em julho de 2013, os militares egípcios, liderados pelo atual líder do Egito Abdul Fatah Al-Sisi, retiraram o Presidente Mohamed Mursi do poder. Mursi era o representante da Irmandade Muçulmana.
Em dezembro de 2013, a Irmandade Muçulmana foi declarada como organização terrorista e a atividade do grupo no Egito foi proibida.