https://noticiabrasil.net.br/20150304/327549.html
Pelo menos 27 houthis morrem em ataques da Al-Qaeda no Iêmen
Pelo menos 27 houthis morrem em ataques da Al-Qaeda no Iêmen
Sputnik Brasil
Pelo menos 27 houthis foram mortos em uma série de ataques realizados supostamente pelo grupo terrorista Al-Qaeda na província Al Bayda no Iêmen, relatam... 04.03.2015, Sputnik Brasil
2015-03-04T04:01-0300
2015-03-04T04:01-0300
2015-10-05T10:14-0300
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/32/75/327508_0:149:3500:2118_1920x0_80_0_0_1d29b2a425837a68a9cb5dd65763d5fb.jpg
iêmen
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
2015
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
mundo, notícias, iêmen, al-qaeda
mundo, notícias, iêmen, al-qaeda
Pelo menos 27 houthis morrem em ataques da Al-Qaeda no Iêmen
04:01 04.03.2015 (atualizado: 10:14 05.10.2015) Pelo menos 27 houthis foram mortos em uma série de ataques realizados supostamente pelo grupo terrorista Al-Qaeda na província Al Bayda no Iêmen, relatam fontes.
Dez pessoas foram mortas na sequência de um ataque efetuado pela Al-Qaeda na Península Arábica (AQPA) contra um estádio utilizado pelos houthis como campo de treinamento na cidade de Al Bayda.
Mais oito houthis morreram num ataque suicida com uso de carro-bomba contra uma escola onde decorria um encontro do grupo xiita Houthi no distrito de Az Zahir, na província de Al Bayda.
Uma outra explosão ocorreu na beira da estrada no mesmo distrito de Az Zahir, matando pelo menos nove houthis.
A AQPA assumiu responsabilidade por estes ataques.
Em setembro de 2014 os militantes do grupo xiita Houthi tomaram o controle sobre a capital iemenita Sanaa e expandiram-se para as regiões orientais e meridionais do país onde a situação continua tensa devido aos combates entre os houthis e militantes da AQPA.
O conflito já levou à morte de mais de 400 pessoas.
