“E o McDonald’s e a Coca-Cola não querem apoiar as sanções de Obama e livrar-nos da sua produção? Eles seguirão seus princípios e nós ficaremos mais saudáveis”, escreveu Pushkov no seu Twitter.
— Алексей Пушков (@Alexey_Pushkov) 5 Март 2015
Ainda no ano passado, os Estados Unidos, a União Europeia e os seus aliados acusaram a Rússia de se intrometer no conflito ucraniano, inclusive prestando uma suposta assistência militar para os independentistas da região de Donbass, que haviam declarado independência por se recusarem a reconhecer a legitimidade do novo governo em Kiev chegado ao poder depois de um golpe de Estado em fevereiro.
Desde março de 2014, o Ocidente já impôs várias rodadas de sanções contra Moscou, visando não só indivíduos de alto escalão, mas também os setores bancários, de energia e de defesa da Rússia.
O Kremlin tem repetidamente negado qualquer envolvimento na crise interna da Ucrânia e qualifica as sanções como contraproducentes. Em resposta às sanções ocidentais, Moscou impôs uma proibição de um ano sobre a importação de certos alimentos dos países que aderiram às restrições.