O documento, apresentado pelos Estados Unidos, contou com o apoio de 14 países-membros, e apenas uma abstenção, por parte da Venezuela. O texto prevê uma série de medidas coercitivas no caso de descumprimento da determinação, desde sanções até operações militares, com base no capítulo 7 da Carta da ONU.
Enquanto isso, sob a responsabilidade da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ), seguem as atividades de destruição do arsenal químico sírio, iniciadas em 2013, graças a um acordo firmado por Washington e Moscou para esse fim. A estimativa das autoridades é a de que esse processo seja finalizado até setembro deste ano.