O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki entendeu que não há nada contra a presidentes Dilma Rousseff que motive uma investigação no processo sobre o escândalo de corrupção na Petrobras, informou nesta sexta-feira a assessoria do Supremo.
O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, delator do caso investigado pela Operação Lava Jato, da Polícia Federal, mencionou em depoimento que teria sido solicitado dinheiro para a campanha presidencial de Dilma, sem mencionar qual delas, informou Reuters.
"Não há nada que arquivar da presidente Dilma Rousseff", afirmou Zavascki, relator do caso no STF, em decisão, citando artigo da Constituição Federal que diz que a presidente "não pode ser responsabilizada por atos estranhos ao exercício de suas funções".