Em sua mensagem oficial sobre a data, Ban Ki-moon citou que "corpos de mulheres foram transformados em campos de batalha" por combatentes que têm, muitas vezes, estratégias baseadas na religião ou etnia. Segundo ele, isso acontece em países como a Nigéria, a Somália, a Síria e o Iraque.
O secretário-geral da ONU lamentou o fato de mulheres serem atacadas ao tentar exercer o seu direito à educação ou à saúde; de serem violadas e transformadas em escravas sexuais.
Frente a isso, o secretário pediu uma posição global clara contra essas violações dos direitos das mulheres.
Ban Ki-moon acrescentou que a comunidade internacional precisa oferecer ajuda humanitária, serviços psicossociais e condenar os responsáveis por essas violações. Para que a nova agenda global de desenvolvimento seja realmente transformadora, Ban Ki-moon defendeu prioridade à igualdade de gênero e autonomia feminina.