Nesta segunda-feira, Washington suspendeu o visto de sete funcionários do governo venezuelano e congelou seus bens em território dos EUA. Também foi decretado pela Casa Brana, que a Venezuela representa uma “ameaça incomum e um problema extraordinário para os Estados Unidos”, informou a Agência Brasil.
Cabello rebateu as acusações do governo norte-americano e voltou a afirmar que os Estados Unidos planejam atacar seu país. "Eles já estão planejando um ataque contra nós”, disse.
Durante uma reunião com representantes do Partido Socialista Unido da Venezuela, o líder destacou que o país não aceitará “medidas de ingerência” e que os Estados Unidos “não têm moral para dizer que na Venezuela se violam direitos humanos”.
Com as novas medidas, já passam de 50 os vistos de funcionários do governo venezuelano suspensos desde o anúncio pela Casa Branca de sanções ao país. Estados Unidos consideram que o governo de Nicolás Maduro adota medidas antidemocráticas.
Em fevereiro, em resposta às sanções que já haviam sido aplicadas pelo governo norte-americano, a Venezuela resolveu cobrar visto de cidadãos dos Estados Unidos que visitam o país.