O número e a identidade dos extremistas capturados, porém, não foram divulgados. As autoridades locais já haviam alertado sobre a existência de extremistas em Xinjiang. O jornal oficial Global Times chegou a publicar que 300 chineses se aliaram ao Estado Islâmico no Iraque e na Síria.
A China foi alvo de muitos atentados no ano passado. Os ataques mataram dezenas de pessoas e, segundo o governo chinês, os responsáveis são membros do grupo jihadista. No entanto, as autoridades do país asiático não apontaram diretamente a participação do Estado Islâmico.
Xinjiang possui uma população de 10 milhões de pessoas da etnia uigur. Eles são muçulmanos contrários ao regime de Pequim. O governo chinês acusa radicais da região pelos atentados que aconteceram na província recentemente.