A primeira decisão é uma resposta ao unilateral e indefinido cessar-fogo que a guerrilha mantém desde o dia 20 de dezembro do ano passado.
Por outro lado, Santos disse ter decidido mandar intensificar as operações militares e policiais contra a guerrilha do Exército de Libertação Nacional em resposta ao aumento das ações armadas da organização, que, segundo o presidente, “em vez de entrar em sintonia com a busca da paz, continuou e aumentou as suas atividades”.