Segundo publicou a BBC, o jogador recebeu, em cerimônia no Palácio de Kelsington, a medalha do Conselho Europeu sobre Tolerância e Reconciliação. Ele foi lembrado por seu trabalho na luta contra a discriminação racial.
Durante o evento, Eto’o lembrou de alguns atos de racismo acontecidos recentemente na Europa e, em especial, os que foram contra ele. O atacante, porém, negou que a Rússia seja um país racista. Ele jogou entre 2011 e 2013 no Anzhi Makhachkala e disse que sua experiência na sede da Copa do Mundo de 2018 foi a mais bonita de sua carreira. “Saí de lá com a melhor das impressões.”