Os suspeitos se preparavam para pegar um voo com destino a Caracas, na Venezuela, quando foram detidos. O suposto terrorista seria Hector Naya Gil, do grupo conhecido como Resistência Galega. Sua presença em Portugal havia sido detectada pelas autoridades espanholas em fevereiro e, desde então, a polícia portuguesa vinha se preparando para prendê-lo. De acordo com os agentes de segurança do aeroporto, ele tentava embarcar com um passaporte venezuelano falso, acompanhado de um homem com dupla nacionalidade, espanhola e venezuelana.
Na Espanha, Naya Gil foi condenado a 11 anos de prisão por associação a organização terrorista e por manipulação ilegal de artefatos explosivos.