Os supostos terroristas, segundo a pasta espanhola, seriam responsáveis por selecionar futuros integrantes do grupo jihadista. Eles seriam enviados à Síria e ao Iraque por meio de contatos com a matriz da organização. Os presos também estimulavam a execução de atentados.
Seis prisões foram efetuadas na Catalunha e as demais nas províncias de Ciudad Real e Ávila. Todos os supostos terroristas são espanhóis, sendo cinco de origem marroquina.