“Os interlocutores constataram mudanças positivas na implementação dos aspetos militares dos acordos de Minsk elaborados em 12 de fevereiro e sublinharam a necessidade de intensificar esforços para realizar de obrigações humanitárias e socioeconômicas estabelecidas nos acordos, assim como execução de reformas políticas”, frisa o comunicado.
Desde 9 de janeiro deste ano, a intensidade dos bombardeios na região aumentou, bem como o número de vítimas do conflito. Isto fez regressar ambas as partes às negociações.
O novo acordo de paz, firmado em Minsk entre os líderes da Rússia, da Ucrânia, da França e da Alemanha, inclui um cessar-fogo global no leste da Ucrânia. Segundo o acordo, o armistício deve ser seguido pela retirada das armas pesadas da zona de conflito, processo que já se iniciou.