O governo da região autônoma curda emitiu um comunicado recentemente afirmando que "a análise de amostras de solo e de roupas colhidas no local da explosão de um carro recheado de explosivos que um homem-bomba suicida do Estado Islâmico explodiu no norte do Iraque em janeiro de 2015 revelou um nível de teor de cloro que faz com que seja possível afirmar que a substância química havia sido usada como uma arma".
Ainda de acordo com a nota, as amostras foram analisadas em um laboratório certificado da União Europeia, a pedido do governo curdo.
Além disso, a declaração russa afirma que "tais ações merecem a mais firme condenação e fornecem mais uma prova da necessidade de coordenar os esforços da comunidade mundial para dar continuidade à luta coerente e total contra o terrorismo e o extremismo em todas as suas formas e manifestações".