Widodo prometeu não ter qualquer misericórdia com o abuso de drogas, dizendo que a Indonésia enfrenta uma "emergência". O país é o principal destino dos entorpecentes traficados na região.
Kalla afirmou que a Indonésia está mais cautelosa em relação às apelações jurídicas após os esforços diplomáticos para salvar os prisioneiros. "Vamos ouvir e considerar sempre as opiniões não apenas da Austrália, mas também da França e do Brasil", disse o vice-presidente em uma entrevista. "É por isso que nós estamos muito cuidadosos com a sequência dos processos."
O brasileiro Rodrigo Gularte está no grupo de 11 prisioneiros que deverá ser executado em breve na Indonésia. Sua família pediu clemência por motivos de doença mental. Outros cidadãos que enfrentam a iminente execução no presídio da ilha Nusakambangan são de França, Filipinas, Gana, Nigéria e Indonésia.
Em janeiro, o também brasileiro Marco Archer foi fuzilado e provocou tensão diplomática entre o Brasil e a Indonésia.
Reuters