"Eles serão expulsos do país. E também serão declarados personae non gratae", disse o porta-voz do governo, Lamber Mende, em entrevista à agência AFP. "Essa foi a melhor solução que encontramos", acrescentou.
Militantes pró-democracia de Burkina Faso, do Senegal e da própria República Democrática do Congo, além de jornalistas estrangeiros e do diplomata americano Kevin Sturr, foram detidos no último domingo durante a realização de uma coletiva de imprensa com ativivstas da oposição em Kinshasa. Os jornalistas e o diplomata foram soltos algumas horas depois da prisão, mas os militantes africanos permanecem na cadeia.