Segundo Izvestia, entre os funcionários norte-americanos, a assessora de Relações Econômicas Internacionais do Conselho de Segurança americano, Caroline Atkinson, faz parte da lista. Assim como os assessores do presidente dos EUA, Daniel Pfeiffer e Benjamin Rhodes. Além deles, o líder Democrata no Senado dos Estados Unidos, Harry Raid, o presidente da câmara dos representantes no congresso, John Boehner, o presidente do Comitê das Relações Exteriores do Senado, Robert Mendes, os senadores Mary Landrieu, John McCain e Dan Coats estão listados.
O jornal disse que a lista poderá ser expandida no futuro.
Segundo o interlocutor do Izvestia na administração presidencial, nas últimas semanas foram realizadas reuniões no governo, dedicadas às sanções. Como resultado, o ministério das Relações Exteriores incumbiu as embaixadas russas nos países que adotaram medidas contra o país a elaborar uma lista de pessoas mais envolvidas na promoção de políticas voltadas conta Moscou.
“Não queremos participar desses jogos proibitivos com o Ocidente. No entanto, se as sanções continuarem, adotaremos as listas negras, elaboradas por nossas embaixadas”, afirmou a fonte do jornal.