Esta é a primeira vez que os parlamentares aprovam uma lei desde as eleições de janeiro, nas quais o partido esquerdista Syriza, liderado pelo agora primeiro-ministro Alexis Tsipras, se saiu vencedor. As medidas devem custar 200 milhões de euros ao governo, que prometeu compensar os gastos cortando despesas de ministérios e adotando um sistema mais transparente para a concessão de contratos públicos.
Na esperança de encontrar uma solução política, o primeiro-ministro grego se reunirá nesta quinta-feira com a chanceler alemã, Angela Merkel, o presidente francês, François Hollande, o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, e Jeroen Dijsselbloem, que lidera o grupo de ministros das Finanças da zona do euro, depois de uma reunião de cúpula da UE em Bruxelas. Já no início de abril, o chefe de governo grego fará uma visita oficial à Rússia.
fonte: Estadão Conteúdo