Segundo ele, os dois autores extremistas salafistas takfiris que deixaram a Tunísia clandestinamente em dezembro e receberam treinamento militar na Líbia.
O grupo jihadista Estado Islâmico reivindicou a autoria do atentado que matou 21 pessoas, sendo 20 turistas. O ataque é o mais grave contra estrangeiros na Tunísia desde o impetrado contra uma sinagoga em Djerba, em 2002, quando morreram 14 alemães e dois franceses, além de cinco tunisianos.