A organização não governamental assinalou que os jihadistas lançaram um ataque contra postos de controle e posições das forças do governo na zona de Sheij Hilal, em Hama, com o objetivo de cortar uma das linhas de aprovisionamento das autoridades. Representantes do Estado Islâmico informam que o número de mortos é indeterminado.
Conforme o Observatório, o número de pessoas executadas pelo Estado Islâmico nas províncias de Deir Ezzor, Homs e Damasco subiu para 13. Três homens foram crucificados e decapitados por tentarem se entregar ao governo sírio. Outros dois foram executados a tiros por espionagem e insultos a Deus. Outros cinco foram decapitados e três jovens mortos também por espionagem.
Ontem (19), a mesma organização, com ampla rede de ativistas no local, anunciou que 70 efetivos governamentais morreram em confrontos contra o Estado Islâmico desde a noite de quarta-feira (18).
As mortes ocorreram em Sheij Hilal e Al Sujna, na província central de Homs. O Estado Islâmico iniciou o ataque em áreas rurais de Homs e Hama, depois das derrotas sofridas nas províncias de Aleppo e de Al-Hasaka.