A suspensão das sanções vai ajudar bancos e empresas russas a ter acesso flexível aos mercados de capitais de dívida, reabrirá a possibilidade de importar equipamentos de alta tecnologia, terá um efeito positivo sobre a estabilidade da moeda russa, limitará a saída de capitais e estimulará o crescimento econômico, sublinha o South China Morning Post.
A publicação nota:
“Uma poderosa coalizão, liderada pelas forças armadas russas e suportada por tecnologia norte-americana avançada, terá a maior chance de sucesso nesta operação. Recorde-se que a última vez em que Moscou e Washington estiveram unidos contra um inimigo comum, durante a II Guerra Mundial, o caso terminou em vitória”.
O grupo Estado Islâmico (EI), que segundo a CIA, tem cerca de 30 mil militantes, declarou o Califado nos territórios ocupados do Iraque e da Síria e pretende expandir ainda mais as suas aquisições. Várias agrupamentos na Líbia, no Egito, no Afeganistão e na Nigéria prestaram juramento ao EI.
Ainda não existe uma frente unida de combate ao Estado Islâmico. As tropas das Forças Armadas e os curdos da Síria e do Iraque combatem os terroristas, bem como a coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos (eles realizam só ataques aéreos).
Milhares de civis já morreram nos combates, muitos se tornaram refugiados e milhares foram sequestrados pelo Estado Islâmico.
Na Rússia, as atividades do grupo Estado Islâmico são proibidas por uma decisão judicial.