Segundo o programa, os radicais aliciam, através das redes sociais, adolescentes de 15 — 17 anos de idade a participar em manifestações de rua ilegais e após isso, para interessar as vítimas, criam grupos de tempos livres. Como resultado, os adolescentes passam a integrar os grupos radicais, muitos deles são enviados para as zonas de combate no leste do país ou integram os chamados grupos de guerrilheiros.
“Os jovens são atraídos por via do entretenimento, da organização de algo divertido – por ações que são filmadas. Pode ser uma forma de vandalismo ligeiro, ou outra coisa. Para eles são criados grupos de tempos livres. Por exemplo, um clube de luta livre ou palestras sobre política, revoluções, ou psicologia. Ali os adolescentes são alvo de uma lavagem cerebral completa, são-lhes incutidas novas ideias”, declarou uma fonte na estrutura de segurança ucraniana.
Por sua vez, os radicais argumentam que não recrutam estudantes.