Seselj está sendo julgado há 12 anos por crimes contra a humanidade e de guerra na Croácia e na Bósnia. Ele se declara inocente das acusações de assassinato, tortura, destruição de aldeias e conduta cruel e regressou à Sérvia após a libertação para se tratar de um câncer. Desde então assumiu uma postura de deboche e provocação contra o Tribunal Penal Internacional.
Segundo publicou a France Presse, Seselj afirmou que esperava que a cavalaria chegasse com grande pompa para prendê-lo. Ele teria dito ainda, conforme noticiou a agência, que a decisão não lhe interessava e que não regressaria a Haia por vontade própria.