"Há o reconhecimento (dos credores) da necessidade de se fazer um debate sobre a reestruturação da dívida grega", disse. "Sem isso, será impossível pagá-la."
O discurso vem num momento em que a Grécia é pressionada por credores internacionais a implementar reformas para cortar gastos. Sem essas medidas, o país não irá receber novas parcelas do programa de resgate.
Até o momento, Atenas apresentou reformas para 2015 que significariam 3 bilhões de euros em medidas que não iriam prejudicar a atividade econômica no país. Cortes em salários e pensões foram descartados.
Na semana passada, um oficial do governo disse que as reformas apresentadas permitiriam ao país crescer 1,4% em 2015 e gerar um superávit primário de 1,5% do Produto Interno Bruto.
fonte: Estadão Conteúdo