A cerimônia de adesão aconteceu no Palácio da Paz, sede da corte, em Haia, na Holanda, nesta quarta-feira (1), a portas fechadas. Na oportunidade, o ministro das Relações Exteriores da Palestina, Ryad al-Malki, recebeu uma cópia do Estatuto de Roma, documento de fundação do Tribunal Penal Internacional.
Erekat destacou que a adesão palestina mostra a preocupação do país “com a justiça, com a lei internacional e com os direitos humanos”. O representante da OLP aproveitou a oportunidade para defender o direito palestino de autodeterminação. “Peço a todas as nações o reconhecimento do Estado da Palestina nas fronteiras de 1967, com Jerusalém Oriental como capital”.