Segundo ela, "o extremismo é usado como um instrumento geopolítico para remodelar as esferas de influência e derrubar regimes indesejáveis para alguns países, por meio da organização de 'revoluções coloridas'". Para Matviyenko, "o Ocidente faz tentativas de organizá-las [as ‘revoluções coloridas'] também na Rússia", através de esforços dirigidos para "desacreditar as autoridades e desestabilizar a situação” no país, e “usando tanto os elementos extremistas quanto a oposição" para atingir tais objetivos.
Matviyenko disse ainda que as políticas da liderança russa gozam do "apoio da maioria" e que, nesse sentido, uma "revolução colorida" não é uma ameaça para a Rússia. "Mais uma vez, vimos no exemplo da Ucrânia como é importante que o Estado seja o Estado, e não o instrumento de poder para clãs oligárquicos e determinados grupos sociais", concluiu.