Atiradores invadiram a instituição de ensino por volta de 5h30 (23h30 de quarta-feira, 1, pelo horário de Brasília), atirando a esmo e fizeram estudantes cristãos como reféns em uma das residências do campus. Os extremistas alegaram que o ataque era uma vingança à intervenção de tropas do Quênia na Somália.
As forças policiais quenianas estão realizando uma operação para tentar recuperar os estudantes que ainda encontram-se em poder dos extremistas no interior de um dos agrupamentos de residência para universitários. Não se sabe o número exato de pessoas em poder dos terroristas, mas 50 já foram libertados sem qualquer justificativa.