Favoráveis à proposta alegam que vários países europeus obtiveram sucesso ao implementarem semanas com quatro dias úteis, como a Holanda, que tem uma das maiores produtividades da Europa ao mesmo tempo em que adota uma semana com 29 horas de trabalho.
O professor Wang Qiyan, especialista em economia da Universidade Renmin da China, também cita a Dinamarca, onde os cidadãos trabalham 37,7 horas por semana e o país é considerado o "mais feliz do mundo".
Críticos, por sua vez, argumentam que na China os funcionários têm direito a apenas cinco dias de folgas pagas por ano em média. Nos feriados nacionais, os trabalhadores precisam compensar no fim de semana anterior, cita o Global Times.
Há 20 anos, a China implementou semanas com cinco dias de trabalho. Até 1995, trabalhava-se seis dias por semana no país e com férias de até três dias. Este número subiu para sete no ano 2000, tornando famosa a expressão "Semana de Ouro" no país. Na época, folgas e férias eram vistas como períodos para consumir em vez de descansar.
O professor Wang espera que a China evolva para uma semana com quatro dias de trabalho até o ano 2030. Ele pede que os líderes recompensem os trabalhadores pela "exaustão coletiva" que representou um papel importante no crescimento econômico do país.
Há 20 anos, a China implementou semanas com cinco dias de trabalho. Até 1995, trabalhava-se seis dias por semana no país e com férias de até três dias. Este número subiu para sete no ano 2000, tornando famosa a expressão "Semana de Ouro" no país. Na época, folgas e férias eram vistas como períodos para consumir em vez de descansar.
O professor Wang espera que a China evolva para uma semana com quatro dias de trabalho até o ano 2030. Ele pede que os líderes recompensem os trabalhadores pela "exaustão coletiva" que representou um papel importante no crescimento econômico do país.