A abertura será feita por decreto, assinado na quarta-feira, 1 de abril, segundo o qual a informação será desclassificada como de segurança. "Suspenda-se a classificação de segurança para toda documentação de caráter não público relacionada com o desenvolvimento da guerra no Atlântico Sul”, informa o documento. O Ministério da Defesa terá 30 dias úteis para disponibilizar a documentação para consulta pública, informou a Agência Brasil.
Ao avançar sobre o tema, permite-se abordar a investigação das violações dos direitos humanos cometidos durante o conflito.
Em relação à construção do Arquivo Oral, que funcionará no Museu Nacional das Malvinas, na Terra do Fogo, Cristina disse que contará com testemunhos "de todo aquele que, de alguma forma, participou desse pedaço da história, com a história completa, com os horrores e com os heróis, com os covardes e com os mártires, porque sempre há de tudo.”
A presidenta anunciou que nos próximos dias assinará o decreto para criar o arquivo.