Ela ressaltou que "nenhuma lei de nenhum país do mundo legitima a possibilidade de causar dano físico, bater ou matar pessoas".
"Eu acho que em breve o banco de acusados será lotado", disse a promotora.
No dia 21 de novembro de 2013, os participantes de um comício reuniram-se na Maidan, protestando contra a decisão do presidente Viktor Yanukovich de suspender os preparativos para a assinatura do acordo de associação com a União Europeia. Esta ação transformou-se em desordens em massa e acarretou numerosas vítimas. A seguir deu-se o golpe de Estado que levou Piotr Poroshenko ao poder.
A polícia antimotim ucraniana, a Berkut, tinha agido duvidosamente contra os manifestantes, dispersando manifestações e batendo em manifestantes. Várias fontes, no entanto, indicam que a violência era quase em todas as ocasiões provocada por elementos extremistas do Setor da Direita, que depois abandonavam a praça, deixando o confronto desenvolver-se de uma maneira descontrolada.