"Vamos manter a nossa posição que o diálogo é necessário e nós o exigimos, apesar de todas as coisas que aconteceram no país", disse al-Samad a agencia Reuters.
Entretanto, anteriormente ele dissera à agência russa RIA Novosti que os houthis excluem a possibilidade de negociações com o presidente do país Abed Rabbo Mansour Hadi, que abandonou a capital.
"Não temos condições apesar de parar a agressão e começar as negociações… e todos os participantes internacionais ou regionais que não participam na agressão contra o povo do Iêmen serão capazes de observar o diálogo", salientou al-Samad.