A sócia da consultoria para bens de consumo Priscilla Seki disse ao Estadão Conteúdo que a retração do Brasil, que obteve 39,4 pontos no índice de atratividade de mercado online, foi influenciada pela conjuntura econômica. Ela, porém, disse que o país é um mercado importante para o comércio online, tendo movimentado US$ 13 bilhões no ano passado e crescido 18% no período. São 106 milhões de brasileiros conectados e 60 milhões de consumidores eletrônicos, segundo a empresa.
A Rússia saltou cinco posições em relação ao ranking de 2013, alcançando um índice de atratividade de mercado online de 48,7 pontos. O líder da lista passou a ser os EUA, que desbancou a China do primeiro posto. O Reino Unido figura na terceira posição, logo à frente de Japão, em quarto, e Alemanha, em quinto.