"A intervenção estrangeira é uma reação errada para a violência interna e a guerra civil, especialmente depois das catástrofes que aconteceram no Afeganistão e no Iêmen", disse ele.
No final de março, a Arábia Saudita lançou uma operação militar no país vizinho e, desde então, tem bombardeado várias posições dos Houthis, deixando muitas vítimas entre a população civil, com o apoio de uma coligação internacional à qual se uniram outros países árabes, como Bahrein, Catar, Kuwait, Emirados Árabes Unidos, Egito, Jordânia, Marrocos, Paquistão e Sudão.
Atualmente, os rebeldes estão lutando contra as forças leais ao presidente Abd Rabbuh Mansur Hadi (que fugiu para a Arábia Saudita) pelo controle da segunda maior cidade do Iêmen, Aden. A coalizão, por sua vez, está considerando a possibilidade de lançar uma operação terrestre no país.
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