O grupo islâmico reivindicou a autoria da ação. Pelo menos 10 pessoas morreram. O edifício, porém, foi retomado pelas forças especiais da Somália, conforme garantiu o Ministro de Segurança Interna do país, Abdirizak Omar, em sua conta no Twitter.
No dia 2 de abril, os militantes da Al Shabab, que se confessaram fidelidade à Al-Qaeda, invadiram Garissa University College no vizinho Quênia, matando 148 pessoas, principalmente estudantes, e ferindo mais de 100 outras. Após o massacre, os extremistas alertaram sobre novas ações no país.
O grupo militante que reivindicou o ataque em Garissa explicou que o ato foi uma vingança pela presença militar do Quênia na Somália. Tropas quenianas foram desdobrados em território somali, em outubro de 2011, para combater os insurgentes depois de uma série de sequestros praticados pelo grupo.