A Rússia estará entre outros países destacando a sua solidariedade com a Venezuela no 205º aniversário da Revolução de 19 de Abril de 1810, que é considerada como o primeiro passo à independência desse país.
A delegação russa pode expressar a sua solidariedade à Venezuela, sujeita a sanções estadunidenses. Estas sanções foram caracterizadas como "ridículas" por parte da comunidade mundial.
Outras delegações incluem, entre outras nações latino-americanas, a Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Cuba, Equador, Guatemala, México, Porto Rico, Trinidad y Tobago. Também Portugal, Espanha e França assistirão às celebrações, além da Rússia.
O contexto internacional converte as celebrações deste ano em "um dia simbólico", segundo as palavras da secretária executiva do Fórum de São Paulo, Mónica Valente.
Para a Venezuela, trata-se da necessidade de reafirmar a sua independência, como a de toda a América Latina. E a América Latina é solidária com ela.
A região já expressou o seu firme apoio à Venezuela, pressionada pelas sanções estadunidenses. Os Estados Unidos ainda não revogaram o decreto presidencial que qualifica o país latino-americano como "ameaça ao Estado". No entanto, há 10 milhões de assinaturas de venezuelanos em um documento exigindo a revogação do decreto.