A chefe da chancelaria da ilha para Assuntos dos EUA, Josefina Vidal, emitiu um comunicado falando sobre a justiça da medida e salientando que Cuba jamais deveria ter figurado nesta relação, “especialmente porque o país foi vítima de centenas de atos de terrorismo que custaram a vida de 3.478 pessoas e feriram 2.099 cidadão”, afirma na nota.
Cuba é mantida nesta lista há 30 anos e a retirada do país da relação foi exigida pelo governo cubano para a continuação da retomada das relações diplomáticas com os EUA. O congresso norte-americano tem um prazo limite de 45 dias para analisar a questão.