"Ao longo dos últimos 13 anos de guerra no Iraque e no Afeganistão, o potencial militar da Rússia e da China aumentou mais rápido do que prevíamos”, informa o site do Pentágono, citando Work.
“Tentamos fazer a Rússia e a China nossos parceiros no âmbito da ordem internacional global. Não queremos brigar com eles. As questões-chave que enfrentamos é saber quais são seus objetivos, como os podermos conter e evitar uma escalada das crises ”, disse o subsecretário.
#Putin: EUA não querem parceiros, mas sim vassalos. A Rússia não se revê em tal sistema. #DirectLine http://t.co/okH7qT5SHX
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) 16 апреля 2015
Ele acrescentou que agora o Comando Europeu precisa de renovar seus conhecimentos de inteligência sobre Rússia que já teve quando o comando era o principal apoio dos EUA na época da contraposição com a União Soviética
"O Comando Europeu está refletindo nas muitas lições da Guerra Fria e na necessidade de pensarmos de novo", acrescentou.
Ainda segundo Gerasimov, a implantação de um sistema norte-americano de defesa antimísseis na Europa é mais um passo dado pelos EUA e seus aliados para tentar alcançar a supremacia global e destruir o atual sistema de segurança internacional. Tratar-se-ia de "mais uma ameaça militar significativa para a Federação Russa” e de “um problema crescente na manutenção da estabilidade estratégica no mundo", segundo ele.