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Brasil não precisa dos EUA para resolver problemas na economia
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Brasil não precisa dos EUA para resolver problemas na economia
12:02 21.04.2015 (atualizado: 10:09 29.11.2021) O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, participou na segunda-feira (20) do Bloomberg Americas Monetary Summit, que contou com a presença do presidente da Reserva Federal norte-americana, William Dudley.
Levy reafirmou que o Brasil vai cumprir a meta de superávit primário de 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB) este ano. Ele também sublinhou que o governo já está alcançando o objetivo estabelecido:
“Acreditamos que podemos chegar a 1,2%, estamos continuando com os esforços para que as medidas que enviamos ao Congresso sejam aprovadas”.
Segundo o ministro, o governo brasileiro tem intenção de melhorar o mercado de trabalho e aumentar as receitas. Ele sublinhou que trabalha no aumento de investimentos do Brasil e quer trabalhar no mercado de capitais para transformar a infraestrutura de uma classe de ativos. No momento a economia do Brasil se transforma da estimulada pelo consumo para outra mais do lado da oferta.
A economia de oferta prevê aumentar a capacidade produtiva do sistema econômico, tal tipo de economia implica reduções fiscais como forma de estimular a poupança e investimentos, o que deve incentivar a força de trabalho e o risco empresarial.
Neste ano, o Brasil também está vivendo uma pressão do dólar. Mais cedo, o FMI publicou o relatório no qual declarou que as dificuldades econômicas do Brasil levariam a América Latina para a estagnação.
Como os países do Mercosul poderiam sofrer danos devido à crise na economia do Brasil, eles começaram os esforços para estabilizar a situação.
Desde 1 de dezembro do ano passado o Brasil e o Uruguai começaram fazer comércio em moedas locais em vez de utilizarem dólares. Tal decisão permite transferências internacionais mais eficientes e com custos reduzidos.
As reformas econômicas do Brasil e a aliança cada vez mais estreita com países do Mercosul faz crer que o Brasil pode acabar com os problemas na economia além da pressão do dólar.