“O consórcio de empresas com a participação da RAO – Export ganhou o concurso para a construção da Chihuido-1 com capacidade de 637 MW. Os investimentos russos são cerca 2 bilhões de dólares”, disse Ushakov aos jornalistas.
De acordo com o cientista político argentino e professor da Universidade de Buenos Aires Atilio Boron, os dois países têm muitos interesses comuns, e eles poderiam se complementar na esfera científica e técnica.
“A Argentina tem cientistas e especialistas de nível muito alto, que poderão aplicar as tecnologias russas no domínio da energia nuclear e extração de gás e petróleo”, disse.
Por sua vez, a Argentina poderia beneficiar a Rússia no domínio da produção de alimentos e também em algumas áreas da indústria e da tecnologia (satélites, software e muito mais).