Ele afirmou que aguarda o fim das medidas rapidamente e a retomada das parcerias Europa–Rússia e Itália–Rússia. Padoan ressaltou que muitas empresas europeias e italianas operam em território russo, com algumas delas perdendo produtividade e até mesmo fechando.
A União Europeia e alguns outros países adotaram as sanções econômicas contra a Rússia em 2014 sob a alegação de um envolvimento russo na crise ucraniana. As medidas foram direcionadas às áreas de defesa, energia e bancário. Moscou tem repetidamente negado as acusações e, em resposta, proibiu por um ano, desde agosto último, as importações de certos produtos alimentares provenientes dos Estados que estabeleceram restrições.