“O objetivo foi claramente proclamado: isolar a Rússia. Mas falhou. Aqueles que desencadearam essa campanha começam a perceber sua inutilidade”, declarou Lavrov, ressaltando que as reformas propostas nas Nações Unidas não devem minar o papel russo na organização.
“Reformas são sempre necessárias quando têm como objetivo melhorias ou aprendizados. Nenhuma estrutura deve permanecer estática”, disse o ministro durante uma entrevista televisiva na Rússia.
Segundo o chanceler, o Conselho de Segurança da ONU deve se expandir com cuidado, para não se tornar excessivamente grande. Entretanto, ele acredita que países como Brasil, Índia e África do Sul ainda não estão devidamente representados no órgão.
“Um equilíbrio razoável entre a representação justa de todas as regiões e a capacidade do Conselho de funcionar com eficiência deve ser encontrado”, afirmou.