Na terça-feira (28), o brasileiro Rodrigo Gularte e mais seis estrangeiros, além de um indonésio, foram executados pela Indonésia. Todos haviam sido condenados à pena de morte por tráfico internacional de drogas. No entanto, conforme destacou a Anistia Internacional, os fuzilamentos aconteceram mesmo com os tribunais do país tendo aceito pelo menos dois recursos.
O organismo ainda denunciou que muitos condenados não tiveram a devida assistência de advogados competentes ou de intérpretes durante a detenção e na fase inicial de julgamento. A Anistia Internacional realçou também que Rodrigo Gularte foi executado mesmo sendo diagnosticado como esquizofrênico e que a lei internacional proíbe que pessoas portadoras de doenças psiquiátricas tenham penas de morte cumpridas.