Ele admitiu as mortes, dizendo que é “normal em qualquer país ir atrás de elementos hostis, puni-los e executá-los”, mas fez questão de desvincular o nome de Jong-um, a quem chamou de grandioso líder supremo.
Na semana passada, o Serviço Nacional de Inteligência da Coreia do Sul informou a parlamentares do país que o líder do país vizinho havia ordenado a execução de 15 altos funcionários que desafiaram sua autoridade.