1 de maio é a data da próxima reunião periódica do Conselho da ONU dedicada à revisão periódica de direitos humanos nos EUA.
“Os EUA tomaram a nossa terra, extraem em enormes quantidades os recursos naturais, prejudicando o meio ambiente”, frisou o representante da Alasca no grupo “Aliança da Alasca e Havaí pela autodeterminação” Ronald Barnes.
Ele também sublinhou que a venda de Alasca aos EUA por parte da Rússia em 1867 “não significava a transferência da soberania sobre Alasca aos EUA”.
O representante de Havaí Leon Siu também por sua vez manifestou o seguinte:
“A nossa cultura é esmagada. Porém a atividade dos EUA não é somente dirigida contra a nossa cultura, mas também contra a paz no nosso planeta, porque em Havaí situa-se uma base militar Pearl Harbour. Durante os treinamentos militares eles poluem a nossa terra e água. As pessoas ficam doentes por esta razão… Não queremos ser parte da máquina de guerra”.
Lembramos que no ano passado no site da Casa Branca apareceu uma petição que exige retorno da Alasca à Rússia que recebeu dezenas de votos. Porém, este instrumento da voz popular não obriga a Casa Branca a fazer nada, exceto dar uma resposta qualquer.