O avião russo fazia um voo de treinamento sobre as águas bálticas e não entrou no espaço aéreo da Letônia. O fato fez aumentar os relatos ocidentais de que aeronaves militares russas estão supostamente voando perto das fronteiras de países ocidentais, incluindo da Grã-Bretanha.
Em janeiro, o embaixador russo em Londres foi chamado ao Ministério das Relações Exteriores para explicações após um bombardeiro estratégico Tupolev Tu-95 aproximar-se da costa do sul da Inglaterra, forçando as autoridades britânicas a recomendar que voos comerciais desviassem da rota.
A Rússia tem repetidamente negado as acusações de violar o espaço aéreo, bem como as águas territoriais, dos países europeus.