A retirada de Cuba da relação de países que patrocinam o terror pelo mundo é uma promessa do presidente norte-americano, Barack Obama, e seria um importante passo para a normalização das relações diplomáticas entre os dois países. O processo, aliás, foi defendido por Raul Castro, que afirmou que está avançando e que não é necessário pressa.
O líder cubano destacou que dois pontos são fundamentais para a normalização das relações: a queda do embargo econômico a Cuba e a retirada dos norte-americanos da base de Guantánamo, o que segundo Raul Castro foi o “pecado original” dos problemas entre os dois países.
O porta-voz oficial da Casa Branca, Josh Ernest, comentando as declarações do líder cubano, afirmou na terça-feira que uma nova rodada de negociações está prevista para a segunda quinzena de maio. Ele evitou falar sobre um possível nome para assumir a embaixada dos EUA em Cuba.